segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

É Barça na cabeça

Enfim o mundo conheceu na madrugada deste domingo o clube campeão do mundo. Nem vou oferecer um peixe frito para quem adivinhar, haja vista que essa já é notícia de conhecimento público e notório. O Barcelona consagrou-se bicampeão do Mundial de Clubes 2011. Lionel Messi, o argentino depreciado por muitos brasileiros pelo simples fato de ser argentino e esportista de raro talento, e companhia mostraram ao mundo, especialmente a uma parte do mundo chamada Brasil, que craques e times de verdade não se fabricam com palavras plantadas e/ou forjadas na ágora midiático-esportiva, mas se constroem com trabalho sério (e muita grana, também, é claro). E nem me venham falar de entressafra e cansaço por esforço repetitivo. Balela! Faço minhas as palavras do Nilson Cesar Piccini Favara, da Jovem Pan, o “Barcelona deu uma aula para o futebol brasileiro refletir. Precisamos parar de achar que somos geniais, pois na verdade o que vale é o conjunto, e precisamos de mais humildade e entendermos (sic) que os nossos garotos precisam ainda evoluir muito. Estamos distantes de sermos os melhores do mundo, e não ficaria surpreso com uma grande decepção em 2014”. Oxalá essa suposta decepção se restrinja tão somente às quatro linhas que demarcam o campo, porque a vida vai muito além de uma simples partida de futebol (por Silvio Benevides).


Imagem: Reuters/ Issi Kato / UOL

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